Nova Zelândia venceu a Copa das Nações de Futsal da OFC e representará a região da Oceânia no Mundial FIFA de 2024
A Nova Zelândia venceu a Copa das Nações de Futsal da OFC e representará a região da Oceânia no Mundial de Futsal da FIFA de 2024, no Usbequistão, após uma vitória difícil sobre o Taiti.
Talvez como esperado, as primeiras trocas foram de alta intensidade, mas poucas opotunidades já que ambos os lados se revezaram para tentar resolver o outro.
Rahan Ali quase deu aos Kiwis um início perfeito quando bem colocado a apenas alguns metros de distância, só conseguiu acertar com o calcanhar na bola que sai perto da baliza.
Três minutos depois, porém, a rede balançou. A Nova Zelândia aproveitou um lapso de concentração taitiano e Stephen Ashby-Peckham rematou no canto superior após receber uma cobrança rápida.
A partir daí, o Taiti trabalhou muito para voltar à final. Oliver Hirihiri esteve perto quando o seu remate de pé direito passou por cima da trave, antes de Akareva Riaria ver uma tentativa defendida pelo guarda-redes Mike Antamanov e a resultante queda na trave.
Keanu Maihuri teve então uma excelente oportunidade para empatar, mas a sua tentativa perto do poste foi bem defendida.
No início do segundo período, a Nova Zelândia quase dobrou a vantagem. Rahan Ali girou bem sobre o seu marcador e o remate rasteiro acertou não um, mas em ambos os postes.
Ashby-Peckham teve uma oportunidade gloriosa de marcar o segundo golo um minuto depois, mas saiu ao lado.
O segundo chegou para a Nova Zelândia com pouco menos de meia hora jogada. Dylan Manickum quebrou no contra-ataque e depois do seu remate ter sido bem defendido por Puarea Roe, Jordan Ditfort apareceu para recuperar o ressalto e fazer o 2-0. Alguns minutos depois, o 3-0. Manickum apontou o golo.
Com o Taiti avançando em busca de uma posição segura no jogo, a Nova Zelândia aproveitou ao máximo.
O capitão Manickum ganhou a bola no meio-campo e, com o Taiti a jogar de 5x4, calmamente rolou a bola para a rede vazia para confirmar a vitória da sua equipa que além do titulo vale uma passagem para o Usbequistão.
O jogo não acabaria sem o 5-0 final com Hamish Gray a encontrar espaço numa posição central e a marcar após canto para encerrar o processo.
Talvez como esperado, as primeiras trocas foram de alta intensidade, mas poucas opotunidades já que ambos os lados se revezaram para tentar resolver o outro.
Rahan Ali quase deu aos Kiwis um início perfeito quando bem colocado a apenas alguns metros de distância, só conseguiu acertar com o calcanhar na bola que sai perto da baliza.
Três minutos depois, porém, a rede balançou. A Nova Zelândia aproveitou um lapso de concentração taitiano e Stephen Ashby-Peckham rematou no canto superior após receber uma cobrança rápida.
A partir daí, o Taiti trabalhou muito para voltar à final. Oliver Hirihiri esteve perto quando o seu remate de pé direito passou por cima da trave, antes de Akareva Riaria ver uma tentativa defendida pelo guarda-redes Mike Antamanov e a resultante queda na trave.
Keanu Maihuri teve então uma excelente oportunidade para empatar, mas a sua tentativa perto do poste foi bem defendida.
No início do segundo período, a Nova Zelândia quase dobrou a vantagem. Rahan Ali girou bem sobre o seu marcador e o remate rasteiro acertou não um, mas em ambos os postes.
Ashby-Peckham teve uma oportunidade gloriosa de marcar o segundo golo um minuto depois, mas saiu ao lado.
O segundo chegou para a Nova Zelândia com pouco menos de meia hora jogada. Dylan Manickum quebrou no contra-ataque e depois do seu remate ter sido bem defendido por Puarea Roe, Jordan Ditfort apareceu para recuperar o ressalto e fazer o 2-0. Alguns minutos depois, o 3-0. Manickum apontou o golo.
Com o Taiti avançando em busca de uma posição segura no jogo, a Nova Zelândia aproveitou ao máximo.
O capitão Manickum ganhou a bola no meio-campo e, com o Taiti a jogar de 5x4, calmamente rolou a bola para a rede vazia para confirmar a vitória da sua equipa que além do titulo vale uma passagem para o Usbequistão.
O jogo não acabaria sem o 5-0 final com Hamish Gray a encontrar espaço numa posição central e a marcar após canto para encerrar o processo.
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