Barça põe fim ao domínio do Movistar Inter



O Barça de Tino Pérez venceu o Inter Movistar por 4-3 num Clássico de elevadíssima intensidade.

Os blaugranas entraram fortes, mas o Inter reduziu a diferença e pressionou até ao fim. Golos de Catela, Álex, Fits e Antonio e defesas importantes de Feixas garantiram uma vitória que coloca o Barça no terceiro lugar com cinco vitórias consecutivas.

O Barça começou a partida com uma intensidade avassaladora que resultou num golo aos 37 segundos. Catela abriu o marcador do Clássico com uma grande jogada individual. O jogador do Barça conseguiu vencer um adversário com um “croquete” na linha lateral e definiu com precisão, surpreendendo todo o plantel dos líderes da classificação.
O segundo golo surgiu aos 4 minutos, numa jogada espectacular de Touré, que fez uma arrancada impressionante antes de assistir ao poste mais distante para que Álex Yepes só tivesse de empurrar a bola. Depois deste segundo golo tão cedo, Alberto Riquer, treinador do Inter, pediu um desconto de tempo para travar o ímpeto do Barça. E assim foi: quando o jogo recomeçou, o protagonista durante alguns minutos foi Miquel Feixas.
Aos 10 minutos, o Barça dilatou a vantagem com uma grande ação coletiva. Uma longa diagonal de Catela encontrou Fits do outro lado do campo. O pivô do Barça desceu a bola, mas não conseguiu controlá-la totalmente. No entanto, Antonio foi rápido na recuperação do ressalto, acertou com calma no guarda-redes e, com uma assistência precisa e alta, colocou a bola para Fits cabecear para o fundo das redes.
Quando parecia que o Barça era o dono da partida, estava 3-2. E em apenas trinta segundos, Cecílio, o ala do Inter, marcou dois golos que ajudaram a equipa madrilena a reduzir a diferença e a dar ainda mais emoção ao Clássico.
O primeiro golo do Inter surgiu de uma jogada iniciada pelo guarda-redes Herrero e culminou com Cecílio a mandar rasteiro e a cruzar para o poste mais distante, batendo Feixas e fazendo o 3-1. Poucos segundos depois, a quarta falta acumulada pelo Barça, provocada pelo próprio Cecílio, foi fundamental. Eloy, do Inter, rematou certeiro para o poste mais distante, e Cecílio empurrou com o peito para o 3-2.
As faltas acumuladas também começaram a pesar sobre os blaugranas. Aliás, a sexta falta chegou, e Cecílio, mais uma vez decisivo, causou-a a 2:20 do final. A dupla grande penalidade foi cobrada por Terry, especialista neste tipo de remates, mas nesta ocasião enviou a bola por cima da barra, dando uma folga ao Barça num momento-chave da partida.

O primeiro golo da segunda parte surgiu aos 2 minutos graças a Antonio, o melhor marcador do Barça no campeonato. Com um grande jogo individual e um remate forte, ampliou a vantagem para 4-2. Apesar deste início promissor, a segunda parte foi mais tranquila, marcada pelo controlo e segurança do Barça. Herrero, o veterano guarda-redes do Real Madrid, tem sido fundamental para manter o Inter vivo, acumulando até catorze intervenções dignas.
A 9 minutos do final, o Inter trouxe o guarda-redes para tentar reduzir a diferença e, após três minutos de insistência, Chaguinha fez o 4-3 ao poste mais distante. A partir daí, o jogo passou a ser um ataque constante da equipa madrilena, com os blaugranas a defenderem com disciplina. Os sete minutos seguintes voaram, com o Inter incansável no ataque.
Os últimos dois minutos, porém, pareceram eternos.


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