Dragão vintage em Vila do Conde, águia de Mourinho estreia-se a sorrir, dérbi minhoto sem vencedor e galos sobem ao pódio. (Em Atualização)




Rio Ave 0–3 FC Porto

Crónica
Entrada dominadora e duas facadas de laboratório às bolas paradas: aos 14’, cantos consecutivos e golos de Pablo Rosario (primeiro poste) e Samu (segundo poste) abriram caminho. O FC Porto, agressivo sem bola e confortável na gestão do espaço, acelerou de novo após o intervalo: Gabri Veiga assinou o 0–3 (52’), depois de jogada iniciada por Pepê. Miszta evitou números mais pesados; Diogo Costa quase não foi chamado.

Análise
Porto muito competente na pressão pós-perda, agressividade controlada (faltas táticas a meio-campo) e eficácia nas ABP. Rio Ave partido: talento solto, pouco coletivo.


A melhorar

Rio Ave: clarificar princípios de saída (3+2 ou 2+3), fechar zona de pequenos-espaços em cantos e dar mais presença na área em ataques posicionais.

FC Porto: variar rotas de ataque posicional (mais third-man e rupturas entre lateral/central) para não depender tanto das bolas paradas.

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Nacional 1–2 Arouca

Crónica
Clímax de cinema na Choupana. João Valido defendeu um penálti aos 4’ (Ramírez) e manteve o Arouca vivo numa 1.ª parte de domínio madeirense. No reatar, outro penálti por mão de Danté permitiu a Chuchu Ramírez fazer o 1–0. A reação foi imediata: Popovic empatou de cabeça num canto e, já com 10 para cada lado, Espen van Ee virou (85’). Nos descontos, Ramírez ainda marcou… mas fora-de-jogo por 22 cm.

Análise
Nacional perigoso por fora (alas profundos), mas vulnerável a bolas paradas defensivas. Arouca renasceu com mais metros e presença na área.

A melhorar

Nacional: controlar mãos na área, defender zonas em ABP e não perder controlo emocional após sofrer.

Arouca: reduzir erros individuais (mãos), estabilizar a 1.ª fase sob pressão e transformar transições em ocasiões claras.

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Santa Clara 2–1 Alverca

Crónica
Em São Miguel, os açorianos foram melhores durante mais tempo. Serginho abriu de penálti (8’) após erro de recuo de Julián Martínez e falta de André Gomes. O Alverca respondeu: cruzamento de Lucas Figueiredo, cabeceamento de Lincoln (1–1). Os ribatejanos ameaçaram na 2.ª parte, mas o cerco final do Santa Clara valeu aos 90’+7: canto de Matheus Pereira e cabeçada de MT para a explosão nos Barreiros.

Análise
Santa Clara com volume, amplitude e paciência para insistir; Alverca competitivo e perigoso nas transições e cruzamentos.

A melhorar

Santa Clara: transformar domínio em mais ocasiões de qualidade (último passe).

Alverca: reduzir erros na saída e fortalecer marcações em bolas paradas no fim.

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Aves SAD 0–3 Benfica

Crónica
Estreia de José Mourinho na Liga com mão visível após o intervalo. Antes, um jogo incaracterístico desbloqueado por Sudakov aos 45’+3’ (remate de pé esquerdo após insistência de Pavlidis). No 2.º tempo, Pavlidis fez o 2–0 de penálti (59’) e assistiu Ivanovic para o 3–0 (64’). A partir daí, o Benfica variou entre 4-1-3-2 / 4-2-3-1, mais mordaz e vertical.

Análise
Benfica com mais agressividade, controlo emocional e ligações Pavlidis–Ivanovic/Sudakov. Aves corajoso, mas frágil nos duelos chave e na gestão da área.


A melhorar

Aves SAD: controlar penálti/duelos na área e afinar cobertura ao 2.º poste.

Benfica: dar continuidade à variabilidade tática e subir eficácia de criação antes do intervalo.

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Casa Pia 1–1 Famalicão

Crónica
Jogo de paciência em Rio Maior. O Famalicão foi superior na 1.ª parte e adiantou-se logo a abrir o 2.º tempo: cruzamento de Gil Dias, cabeceamento de Léo Realpe (0–1). Quando os minhotos pareciam ter o jogo na mão, Jérémy Livolant acreditou até ao fim, foi travado por Justin de Haas e, após VAR, penálti convertido pelo próprio para o 1–1.

Análise
Fama dominou territórios e tempos sem matar o jogo; Casa Pia resiliente, soube sofrer e resgatar ponto nos detalhes.

A melhorar

Casa Pia: criar mais antes do minuto 70 (apoiar Cassiano/avançado com 2.ª vaga); clarificar primeiras saídas.

Famalicão: controlar melhor o score effect (não recuar bloco cedo) e evitar penáltis evitáveis.

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Vitória SC 1–1 SC Braga

Crónica
Dérbi riquíssimo taticamente e decidido cedo: Fran Navarro fez o 0–1 (28’) após ressalto; resposta imediata dos conquistadores com um míssil de Mitrovic (32’). Ainda antes do intervalo, penálti para o Vitória — Lukas Hornicek voou e travou Nélson Oliveira. No 2.º tempo, menos ocasiões, muito xadrez e um empate que não envergonha ninguém.

Análise
Braga superior em ataque posicional e criação por dentro; Vitória letal nas transições e bolas às costas.

A melhorar

Vitória SC: qualidade no último passe e eficácia na marca dos 11 m; coordenar melhor últimos 20’ com bola.

SC Braga: transformar posse em ocasiões claras, aproveitar melhor bolas paradas ofensivas.

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Gil Vicente 2–0 Estoril

Crónica
O 4-2-4 de pressão dos galos asfixiou a 1.ª fase canarinha. Santi García somou lançamentos venenosos e, num deles, Luís Esteves ganhou a 2.ª bola e sofreu penálti: Pablo converteu (16’). O Estoril mexeu cedo no sistema, cresceu após o descanso, mas Andrew segurou. Aos 86’, contra-golpe perfeito: Gustavo Varela serviu Joelson Fernandes para o 2–0 e festa em Barcelos.

Análise
Gil feroz sem bola e clínico nas transições; Estoril demorou a ajustar, melhorou com banco mas sem punho na área.

A melhorar

Gil Vicente: matar jogos mais cedo (último passe na transição).

Estoril: clarificar saída sob pressão e atacar o 2.º poste com mais unidades.

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Tondela 0–0 Estrela da Amadora

Crónica
Empate com sabor a frustração para ambos. Renan Ribeiro foi herói nos descontos a cabeceamento de Medina e já antes voara a remate de Pefok (na 1.ª parte). O Estrela começou melhor (parelha Marcus–Sidny Cabral a carburar), o Tondela reagiu forte perto do intervalo e voltou a carregar no arranque do 2.º tempo. Ritmo caiu, ocasiões rarearam e o 0–0 soprou justiça… e desperdício.

Análise
Tondela melhor nas investidas finais e bolas paradas; Estrela perigoso em transições pela direita, pouco clínico.

A melhorar

Tondela: definição no último passe/remate e coordenação de movimentos no trio da frente.

Estrela: clarificar criação por dentro e evitar perdas em zona 2; gerir protestos (expulsão no banco).

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Antevisão rápida — Sporting CP vs Moreirense (hoje, 20:15)

A melhorar

Contexto: Sporting vem da cambalhota em Famalicão; Moreirense chega com identidade forte e bola parada afiada.

Chaves táticas:Sporting: pressão à perda e controlo dos ritmos; atenção a cruzamentos atrasados e segundas bolas. Moreirense: explorar transições pelos corredores e ABP ofensivas (Marcelo/Travassos).

Pontos a observar: gestão leonina após vantagem; resposta cónega ao ambiente de Alvalade.



ABP = Ações de Bola Parada




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