Dragão vintage em Vila do Conde, águia de Mourinho estreia-se a sorrir, dérbi minhoto sem vencedor e galos sobem ao pódio. (Em Atualização)

Rio Ave 0–3 FC Porto
Análise
Porto muito competente na pressão pós-perda, agressividade controlada (faltas táticas a meio-campo) e eficácia nas ABP. Rio Ave partido: talento solto, pouco coletivo.
Rio Ave: clarificar princípios de saída (3+2 ou 2+3), fechar zona de pequenos-espaços em cantos e dar mais presença na área em ataques posicionais.
FC Porto: variar rotas de ataque posicional (mais third-man e rupturas entre lateral/central) para não depender tanto das bolas paradas.
Nacional 1–2 Arouca
Análise
Nacional perigoso por fora (alas profundos), mas vulnerável a bolas paradas defensivas. Arouca renasceu com mais metros e presença na área.
A melhorar
Nacional: controlar mãos na área, defender zonas em ABP e não perder controlo emocional após sofrer.
Arouca: reduzir erros individuais (mãos), estabilizar a 1.ª fase sob pressão e transformar transições em ocasiões claras.
Santa Clara 2–1 Alverca
Análise
Santa Clara com volume, amplitude e paciência para insistir; Alverca competitivo e perigoso nas transições e cruzamentos.
Santa Clara: transformar domínio em mais ocasiões de qualidade (último passe).
Alverca: reduzir erros na saída e fortalecer marcações em bolas paradas no fim.
Aves SAD 0–3 Benfica
Análise
Benfica com mais agressividade, controlo emocional e ligações Pavlidis–Ivanovic/Sudakov. Aves corajoso, mas frágil nos duelos chave e na gestão da área.
A melhorar
Aves SAD: controlar penálti/duelos na área e afinar cobertura ao 2.º poste.
Benfica: dar continuidade à variabilidade tática e subir eficácia de criação antes do intervalo.
Casa Pia 1–1 Famalicão
Análise
Fama dominou territórios e tempos sem matar o jogo; Casa Pia resiliente, soube sofrer e resgatar ponto nos detalhes.
A melhorar
Casa Pia: criar mais antes do minuto 70 (apoiar Cassiano/avançado com 2.ª vaga); clarificar primeiras saídas.
Famalicão: controlar melhor o score effect (não recuar bloco cedo) e evitar penáltis evitáveis.
Vitória SC 1–1 SC Braga
Análise
Braga superior em ataque posicional e criação por dentro; Vitória letal nas transições e bolas às costas.
A melhorar
Vitória SC: qualidade no último passe e eficácia na marca dos 11 m; coordenar melhor últimos 20’ com bola.
SC Braga: transformar posse em ocasiões claras, aproveitar melhor bolas paradas ofensivas.
Gil Vicente 2–0 Estoril
Análise
Gil feroz sem bola e clínico nas transições; Estoril demorou a ajustar, melhorou com banco mas sem punho na área.
A melhorar
Gil Vicente: matar jogos mais cedo (último passe na transição).
Estoril: clarificar saída sob pressão e atacar o 2.º poste com mais unidades.
Tondela 0–0 Estrela da Amadora
Análise
Tondela melhor nas investidas finais e bolas paradas; Estrela perigoso em transições pela direita, pouco clínico.
A melhorar
Tondela: definição no último passe/remate e coordenação de movimentos no trio da frente.
Estrela: clarificar criação por dentro e evitar perdas em zona 2; gerir protestos (expulsão no banco).
Antevisão rápida — Sporting CP vs Moreirense (hoje, 20:15)
A melhorar
Contexto: Sporting vem da cambalhota em Famalicão; Moreirense chega com identidade forte e bola parada afiada.
Chaves táticas:Sporting: pressão à perda e controlo dos ritmos; atenção a cruzamentos atrasados e segundas bolas. Moreirense: explorar transições pelos corredores e ABP ofensivas (Marcelo/Travassos).
Pontos a observar: gestão leonina após vantagem; resposta cónega ao ambiente de Alvalade.
ABP = Ações de Bola Parada